2018, e agora?
Sem força política e sem alianças consistentes para se reelegerem em 2018, alguns senadores em final de mandato já planejam a campanha para a Câmara dos Deputados no ano que vem...
Sem força política e sem alianças consistentes para se reelegerem em 2018, alguns senadores em final de mandato já planejam a campanha para a Câmara dos Deputados no ano que vem.
Alguns exemplos: Lídice da Mata, do PSB da Bahia; José Pimentel, do PT do Ceará; e Hélio José, do PMDB do Distrito Federal, que é suplente de Rodrigo Rollemberg, mas chegou a sonhar em continuar desfilando pelo salão azul.
Vanessa Grazziotin, do PCdoB do Amazonas, e os petistas Humberto Costa (PE), Lindbergh (RJ) e Gleisi Hoffmann (PR) não vão reconhecer, mas também estão apavorados com 2018 e não param de montar cenários para decidir se arriscam o Senado ou se se contentam em tentar uma vaga do outro lado do Congresso.
Há ainda aqueles que a vaidade não permite que pensem — por enquanto — em um caminho diferente do da reeleição. Nesse grupo, estão, por exemplo, Jader Barbalho, do PMDB do Pará, e Edison Lobão, do PMDB do Maranhão.
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