A carta de Michel Temer a Dilma Rousseff é de rompimento explosivo
Não há dúvida: a carta de Michel Temer a Dilma Rousseff é de rompimento.A epígrafe em latim -- "verba volant, scripta manent", ou "as palavras ditas voam, as escritas permanecem" -- aponta um caminho sem volta, enfatizado pela última frase: "Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção".E se Michel Temer, naturalmente reservado, escreveu-a é porque a roda do impeachment começou a girar na direção oposta à pretendida pelo governo.É um rompimento explosivo, apesar de todas as negativas.
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