A outra empresa fantasma da campanha de Dilma
Gilmar Mendes, que está investigando os 22,9 milhões de reais pagos pela campanha de Dilma Rousseff à gráfica fantasma VTPB, pode aproveitar para investigar também os 23,9 milhões de reais pagos pela mesma campanha petista à Focal Confecção e Comunicação Social. Em dezembro de 2014, a Folha de S. Paulo fez uma importante reportagem sobre a empresa, que não deu em absolutamente nada:"A segunda maior fornecedora da campanha de Dilma Rousseff tem como um dos sócios administradores uma pessoa que, até o ano passado, declarava o ofício de motorista como profissão...A sede da Focal, outra empresa de fachada de Dilma Rousseff
Gilmar Mendes, que está investigando os 22,9 milhões de reais pagos pela campanha de Dilma Rousseff à gráfica fantasma VTPB, pode aproveitar para investigar também os 23,9 milhões de reais pagos pela mesma campanha petista à Focal Confecção e Comunicação Social.
Em dezembro de 2014, a Folha de S. Paulo fez uma importante reportagem sobre a empresa, que não deu em absolutamente nada:
“A segunda maior fornecedora da campanha de Dilma Rousseff tem como um dos sócios administradores uma pessoa que, até o ano passado, declarava o ofício de motorista como profissão.
Localizada em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, a Focal Confecção e Comunicação Visual recebeu R$ 24 milhões da campanha, só ficando atrás da empresa do marqueteiro João Santana, destinatária de R$ 70 milhões.
A firma, que declarou serviços na área de montagem de eventos, teve notas fiscais apontadas como irregulares por técnicos do TSE que analisam as contas da petista.
Segundo a Folha apurou, o salário registrado de Elias Silva de Mattos, um dos sócios administradores da Focal, era de cerca de R$ 2.000 até o ano passado, como motorista.
Ele foi admitido no quadro societário da empresa em 29 de novembro de 2013, com valor de participação de R$ 3 mil. Carla Regina Cortegoso é a outra sócia, com cota de R$ 27 mil. Ambos são sócios e administradores da Focal, segundo documentos da Junta Comercial de São Paulo.
Apesar de não figurar na lista de sócios, Carlos Cortegoso, pai de Carla Regina, falou com a Folha em nome da empresa. “Todo mundo tem o direito de ascender na escala social mediante o trabalho e competência”, disse.
Em 2005, a empresa foi apontada pelo operador do mensalão, Marcos Valério Fernandes de Souza, como uma das destinatárias de recursos do esquema, por indicação do PT.
À época, ele disse que a firma recebeu pela venda de camisetas para o partido.
Os nomes de Cortegoso e da Focal integravam a lista entregue por Valério à CPI dos Correios, ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal.
Segundo a lista, Cortegoso e sua empresa receberam R$ 400 mil a partir de indicação de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT condenado pelo STF no julgamento do mensalão, a exemplo de Valério”.
A sede da Focal, outra empresa de fachada de Dilma Rousseff
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)