Os procuradores da Lava Jato acreditam que Julio Camargo, da Toyo Setal, mentiu para proteger Eduardo Cunha. Se comprovada a mentira, o acordo será rompido e ele perderá os benefícios.

Alberto Youssef disse que o executivo foi pressionado por Eduardo Cunha a pagar propina. Júlio Camargo negou.

Contrariado com os procuradores que o estariam “perseguindo”, o presidente da Câmara pediu que Teori Zavacski, do STF, esteja presente em futuros depoimentos de Julio Camargo, segundo a Folha. Também pediu que a sua defesa seja convocada para acompanhar a delação.

A Operação Mela Jato agora passa pela fase Queima Janot, como exemplifica também Fernando Collor de Melo.