Hoje, Luciana Lóssio resolveu liberar seu voto para dar continuidade à ação de cassação de Dilma Rousseff no TSE. Há cerca de um mês, ela havia pedido vistado processo.

A ISTOÉ desta semana traz matéria mostrando que Lóssio tem dificuldade de se declarar impedida em casos envolvendo seus ex-clientes. O Antagonista comentou em post anterior o de José Roberto Arruda. Mas tem também o de Roseana Sarney, de quem também foi advogada em 2009.

“Em março de 2013, ela tornou-se relatora de uma ação contra a antiga cliente. Esperava-se que a ministra repassasse imediatamente a função de relatora para outro colega. Mas não foi o que ela fez. Luciana ficou quase seis meses com a ação sob seu poder”, diz a ISTOÉ.

Ainda segundo a ISOTÉ, “no ano passado, outra atitude da ministra provocou reações no tribunal. A pedido do PT, ela apressou a votação do processo de expulsão do então deputado André Vargas (PR). Luciana era a relatora do caso e concluiu o voto em menos de um mês”.