Tirando o que está ruim, o resto está bom
É assim que se pode resumir a análise do BTG Pactual sobre os resultados da Petrobras, no segundo trimestre. Para o maior banco de investimento da América Latina, o importante não é a baixa contábil de R$ 1,3 bilhão, nem o pagamento de R$ 3,1 bilhões em impostos atrasados, ou a queda de 90% no lucro trimestral, que baixou para R$ 531 milhões (o sétimo pior da história da empresa). O que importa é que a Petrobras mostrou mais “disciplina” nos gastos.O Antagonista acha essa visão otimista demais em relação a uma empresa cujo lucro caiu 90% no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, mas faça você mesmo a sua avaliação, depois de ler a reportagem completa. Para tanto, basta clicar em "veja mais em" ou no logotipo de O Financista. Os comentários poderão ser feitos diretamente na página do nosso novo parceiro.
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