No fim de 2011, pouco antes de ser demitido da Petrobras (em abril de 2012), Paulo Roberto Costa tentou fechar um contrato com uma das empresas de Eike Batista.

O plano era alugar três berços (áreas de ancoragem de navios) no porto do Açu, que estava sendo construído no norte fluminense.

O contrato, que já estava formatado por Costa, era de longuíssimo prazo. Coisa de 15 ou 20 anos, contou a O Antagonista um executivo da Petrobras que participou da reunião. E somaria algumas centenas de milhões de reais.