Vocação de hegemonia e totalitarismo
Rosângela Bittar, em sua coluna no Valor, enquadrou perfeitamente a discussão sobre o ministério da Cultura:“O governo já havia descoberto ali um bunker de resistência, uma central de alimentação das redes sociais que atuam em propaganda e campanha eleitoral, um arsenal de instrumentos de mobilização de agentes culturais e outros com objetivos partidários...
Rosângela Bittar, em sua coluna no Valor, enquadrou perfeitamente a discussão sobre o ministério da Cultura:
“O governo já havia descoberto ali um bunker de resistência, uma central de alimentação das redes sociais que atuam em propaganda e campanha eleitoral, um arsenal de instrumentos de mobilização de agentes culturais e outros com objetivos partidários (…)
O governo Temer identificou o ministério como um aparelho, com incentivo dirigido e propagação da campanha do golpe. Dali partia um bombardeio contra a nascente gestão. Se a vocação do governo Temer era unificar o Brasil, o objetivo não seria atingido com uma tropa do contra radicada em área tão vital.
A vocação de hegemonia e totalitarismo, a serviço da apropriação do Estado, estava impregnada no Ministério da Cultura, concluiram os analistas do governo. Haverá enxugamento de cargos, revisão de contratos e até de empenhos”.
O Antagonista vai cobrar o cumprimento desse programa.
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