A cloroquina intoxica Bolsonaro na CPI
A Crusoé teve acesso a mais de 600 páginas de documentos oficiais - incluindo pareceres, atas de reunião e trocas de e-mails internos - sobre a cloroquina bolsonarista. “A obsessão pela cloroquina, medicamento elevado à categoria de panaceia da Covid por Jair Bolsonaro e seus aliados, transformou-se em um veneno com potencial para intoxicar o governo na CPI e complicar o já debilitado quadro político do presidente”, diz a reportagem...
A Crusoé teve acesso a mais de 600 páginas de documentos oficiais – incluindo pareceres, atas de reunião e trocas de e-mails internos – sobre a cloroquina bolsonarista.
“A obsessão pela cloroquina, medicamento elevado à categoria de panaceia da Covid por Jair Bolsonaro e seus aliados, transformou-se em um veneno com potencial para intoxicar o governo na CPI e complicar o já debilitado quadro político do presidente”, diz a reportagem.
“O Ministério da Saúde tem se recusado a informar parlamentares sobre os gastos da distribuição de cloroquina, alegando ter ’equipe reduzida’ no período da pandemia. Com a repercussão da CPI, demandas como essa não poderão ficar sem resposta. ‘Imagina se todo esse tempo, essa energia e esses recursos públicos tivessem sido investidos para comprar vacinas ou oxímetros, por exemplo?’, questiona o consultor da Sociedade Brasileira de Infectologia Alexandre Naime, que deve ser ouvido na CPI como representante da Associação Médica Brasileira – ele ajudou a elaborar o posicionamento em que a AMB recomendou ‘banir’ do tratamento contra a Covid remédios sem eficácia, como a cloroquina.”
Assine a Crusoé (faz bem para a saúde) e leia aqui a reportagem completa, que reproduz alguns dos principais documentos do governo.
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