A ‘suspeita’ de rachadinha de Jair Bolsonaro
“A quebra de sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro revela indícios de que o esquema da rachadinha também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro, e do irmão, o vereador Carlos Bolsonaro”...
“A quebra de sigilos bancário e fiscal de pessoas e empresas ligadas ao senador Flávio Bolsonaro revela indícios de que o esquema da rachadinha também ocorria nos gabinetes do pai, o presidente Jair Bolsonaro, e do irmão, o vereador Carlos Bolsonaro”, diz o UOL, que analisou 607.552 movimentos bancários dessa gente.
Um dos casos relacionados a Jair Bolsonaro é o seguinte:
“O então deputado federal empregou em seu gabinete por oito anos (de 1998 a 2006) Andrea Siqueira Valle, a irmã de sua segunda mulher, Ana Cristina Siqueira Valle.
Um ano e dois meses depois que a irmã deixou de trabalhar para Jair, Ana Cristina ficou com todo o dinheiro acumulado na conta em que Andrea aparecia como titular e recebia o salário: um saldo de R$ 54 mil – quantia equivalente a R$ 110 mil, em valores de hoje.”
De acordo com a reportagem do UOL, nos oito anos em ficou lotado no gabinete de Bolsonaro, Andrea recebeu 494 mil da Câmara dos Deputados, o que dá mais de 1 milhão em valores corrigidos.
O dinheiro era depositado numa conta movimentada por Ana Cristina, que era casada com Jair Bolsonaro.
Tudo muito honesto, como se vê.
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