Bolsonaristas querem ser livres para propagar fake news nas redes
Alegando censura, 20 deputados da ala bolsonarista do PSL apresentaram essa semana uma mensagem para que a Câmara aprove, em caráter de urgência, projeto de lei que proíba a retirada de mensagens ou comentários de páginas como Twitter, Facebook e Youtube...
Alegando censura, 20 deputados da ala bolsonarista do PSL apresentaram essa semana uma mensagem para que a Câmara aprove, em caráter de urgência, projeto de lei que proíba a retirada de mensagens ou comentários de páginas como Twitter, Facebook e Youtube.
Os deputados alegam que, por serem “conservadores, de direita e cristãos”, estão sendo perseguidos pelas big techs.
“No Brasil, plataformas como Twitter e Facebook têm aplicado sucessivamente e de forma unilateral e arbitrária, diversos bloqueios de publicações e suspensão de contas de cidadãos, jornalistas e principalmente de parlamentares estaduais, federais e demais autoridades denominadas ‘conservadores, de direita, cristãos’, por motivo fútil”, afirmam os parlamentares no documento.
Na lista de posts “censurados”, os bolsonaristas descreveram divulgações sobre “tratamento precoce” contra a Covid-19. Ou seja, na prática querem ficar livres para disseminar fake news.
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