
Urgente: CPI encerra depoimento de Ricardo Barros e vai ao STF contra o parlamentar
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), decidiu encerrar o depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Além disso, a comissão disse que irá acionar o Supremo para que a Corte avalie medidas contra o parlamentar...
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), decidiu encerrar o depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Além disso, a comissão disse que irá acionar o Supremo para que a Corte avalie medidas contra o parlamentar.
Durante a sessão de hoje, Barros negou qualquer relação com a Precisa Medicamentos, com a Global Saúde ou com o sócio-administrador das empresas, Francisco Maximiano.
Incialmente, a CPI havia convocado o líder do governo na Câmara para depor à comissão. Ontem, o presidente do colegiado transformou a convocação em convite.
A oitiva de Barros foi marcada por diversos ataques do líder do governo aos integrantes da CPI. Ele também tentou emplacar a versão de que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) inventou as ligações do líder do governo com o caso Covaxin.
O momento de maior tensão da sessão de hoje foi quando ele declarou que o colegiado “afastou” fornecedores de vacina.
Depois disso, houve bate-boca e a sessão foi suspensa. Após uma reunião que durou aproximadamente duas horas, os integrantes da CPI decidiram encerrar o depoimento do líder do governo.
Os senadores também vão acionar o STF para saber quais providências poderão ser tomadas contra o parlamentar, caso ele minta em novo depoimento. Por questão regimental, a CPI não pode determinar a prisão de um parlamentar por não falar a verdade.
“É um momento grave da vida nacional, que não comporta molecagem, que não comporta brincadeira”, disse o senador Alessandro Vieira, ao apresentar o pedido para encerrar o depoimento de Barros.

Urgente: CPI encerra depoimento de Ricardo Barros e vai ao STF contra o parlamentar
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), decidiu encerrar o depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Além disso, a comissão disse que irá acionar o Supremo para que a Corte avalie medidas contra o parlamentar...
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), decidiu encerrar o depoimento do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Além disso, a comissão disse que irá acionar o Supremo para que a Corte avalie medidas contra o parlamentar.
Durante a sessão de hoje, Barros negou qualquer relação com a Precisa Medicamentos, com a Global Saúde ou com o sócio-administrador das empresas, Francisco Maximiano.
Incialmente, a CPI havia convocado o líder do governo na Câmara para depor à comissão. Ontem, o presidente do colegiado transformou a convocação em convite.
A oitiva de Barros foi marcada por diversos ataques do líder do governo aos integrantes da CPI. Ele também tentou emplacar a versão de que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) inventou as ligações do líder do governo com o caso Covaxin.
O momento de maior tensão da sessão de hoje foi quando ele declarou que o colegiado “afastou” fornecedores de vacina.
Depois disso, houve bate-boca e a sessão foi suspensa. Após uma reunião que durou aproximadamente duas horas, os integrantes da CPI decidiram encerrar o depoimento do líder do governo.
Os senadores também vão acionar o STF para saber quais providências poderão ser tomadas contra o parlamentar, caso ele minta em novo depoimento. Por questão regimental, a CPI não pode determinar a prisão de um parlamentar por não falar a verdade.
“É um momento grave da vida nacional, que não comporta molecagem, que não comporta brincadeira”, disse o senador Alessandro Vieira, ao apresentar o pedido para encerrar o depoimento de Barros.
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