Em defesa das pesquisas
Ninguém pode prescindir das pesquisas eleitorais. Elas vão orientar as escolhas, por exemplo, dos candidatos em 2022. A questão não é ignorar as pesquisas, e sim fazê-las direito...
Ninguém pode prescindir das pesquisas eleitorais.
Elas vão orientar as escolhas, por exemplo, dos candidatos em 2022.
A questão não é ignorar as pesquisas, e sim fazê-las direito.
Datafolha e Ibope quebraram a cara nas disputas municipais. O Atlas Político, por outro lado, saiu-se extraordinariamente bem.
Na última pesquisa do segundo turno, em São Paulo, o instituto cravou Bruno Covas com 58,1% dos votos válidos e Guilherme Boulos com 41,9%.
Em Porto Alegre, enquanto o Ibope se danou prevendo uma vitória de Manuela D’Ávila, o Atlas deu 52,7% para Sebastião Melo e 47% para a candidata do PCdoB.
O próprio Atlas comentou os resultados no Twitter:
“Datafolha e Ibope detém um monopólio sobre a divulgação das pesquisas de opinião nos principais meios de comunicação. Enquanto isso não mudar, de nada adianta.”
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