A declaração foi dada há pouco a jornalistas em entrevista coletiva.

“Eu como cidadão gostaria de ver uma redução desses custos, mas esse é um debate próprio do parlamento, da espacialidade da política. O que o TSE faz, à luz dos critérios da legislação, é, com os cálculos próprios, fazer a distribuição dos respectivos fundos”, afirmou.

Segundo Fachin, o tema corresponde a uma discussão que do ponto de vista da compreensão da democracia leva em conta o contexto que atualmente é vivido. Para o ministro, a redução dos valores não pode implicar um déficit da participação dos partidos e da pluralidade. 

“Há uma longa discussão que arredondou em julgamentos, legislações. O financiamento é ainda um tema sobre a mesa”, disse.