LAVA FILHO
“O fenômeno do filhotismo nas cortes superiores é um dos maiores tabus brasilienses”, diz a Crusoé. E o que fez a nossa revista? Quebrou o tabu...
“O fenômeno do filhotismo nas cortes superiores é um dos maiores tabus brasilienses”, diz a Crusoé.
E o que fez a nossa revista? Quebrou o tabu.
Leia um trecho da reportagem de capa da Crusoé:
“Um fenômeno atual dentro desse fenômeno em cartaz permanentemente na cena jurídica de Brasília atende pelo nome de Eduardo Filipe Alves Martins, filho do atual presidente do Superior Tribunal de Justiça, o ministro Humberto Martins. Aos 35 anos, Eduardo é o feliz proprietário de um escritório de advocacia que, apenas nos últimos três anos, faturou pelo menos 70 milhões de reais – uma cifra significativa até mesmo para os padrões das bancas mais famosas e requisitadas da capital. Ao menos uma parte desse valor levou Eduardo para dentro de uma investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, na qual ele é suspeito de receber vultosos pagamentos não por sua atuação regular em processos, mas em troca de garantir facilidades para seus clientes no STJ. Como parte desse modelo de atuação, Eduardo coleciona parcerias que, se de um lado suscitam suspeitas de conflito de interesses, por outro lado o ajudaram a obter decisões que mudaram radicalmente o rumo de alguns dos processos em que atuou nos últimos tempos.”
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