Mayra Pinheiro defende TrateCov: “Poderia ter salvo muitas vidas”
A secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, defendeu à CPI da Covid a implementação do TrateCov, aplicativo de diagnóstico de pacientes com o novo coronavírus...
A secretária de Gestão do Trabalho e Educação do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, defendeu à CPI da Covid a implementação do TrateCov, aplicativo de diagnóstico de pacientes com o novo coronavírus.
Ela afirmou que a ferramenta ainda estava na fase inicial de desenvolvimento. Mayra declarou que o aplicativo foi criado entre os dias 6 e 10 de janeiro do ano passado, com base em uma iniciativa da OMS chamada AndroCov.
A plataforma, segundo Mayra, ficou disponível em caráter experimental entre os dias 11 e 20 de janeiro. Ela alegou que o sistema foi invadido na madrugada do dia 20. “Houve uma extração indevida de dados”, disse a médica, conhecida como “capitã cloroquina”.
Ontem, no entanto, mostramos que a Secretaria de Gestão e Trabalho notificou sobre a invasão no dia 28 de janeiro.
Ela alegou que a plataforma foi alvo da ação de um jornalista identificado como Rodrigo Menegat. “O que houve foi uma cópia da capa inicial da plataforma, abrigou nas redes sociais dele e começou a fazer simulações fora do contexto. Essa ferramenta poderia ter salvo muitas vidas”, disse.
“O protótipo era validado. Mas tomamos a decisão de usar algo que não foi validado em caráter definitivo”, afirmou Mayra Pinheiro.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)