“O Grupo Petrópolis agiu como verdadeiro banco de propina da Obebrecht”
Na coletiva da 62ª fase da Lava Jato, o procurador da República Felipe D'Elia Camargo disse que os fatos investigados são "um grandioso esquema de lavagem de dinheiro". O esquema, segundo ele, resultou...
Na coletiva da 62ª fase da Lava Jato, o procurador da República Felipe D’Elia Camargo disse que os fatos investigados são “um grandioso esquema de lavagem de dinheiro”.
O esquema, segundo ele, resultou:
— em pagamentos de propinas de, pelo menos, 208 milhões de reais em espécie.
— em pagamentos ilícitos de pelo menos 121 milhões de reais “travestidos de doações eleitorais”;
— e em 106 milhões de dólares de pagamentos no exterior.
“Nesse contexto, as investigações apontam que o Grupo Petrópolis agiu como verdadeiro banco de propina da Obebrecht, realizando a gestão, a disponibilização e a destinação de valores para pagamentos ilícitos no país, em espécie e travestidos de doações eleitorais.”
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