PGR não considerou “plausível” investigação criminal sobre emendas da reforma da Previdência
A Procuradoria-Geral da República rejeitou em julho do ano passado uma investigação criminal sobre a possível venda de emendas para a aprovação da reforma da Previdência na Câmara. A então chefe do MPF Raquel Dodge considerou genéricos os fatos apresentados pelo PSOL...
A Procuradoria-Geral da República rejeitou em julho do ano passado uma investigação criminal sobre a possível venda de emendas para a aprovação da reforma da Previdência na Câmara. A então chefe do MPF Raquel Dodge considerou genéricos os fatos apresentados pelo PSOL.
A PGR, no entanto, em 9 de dezembro deixou para a Procuradoria da República no Distrito Federal avaliar se havia elementos que justificassem uma apuração cível no caso, como se estavam presentes indícios de improbidade administrativa. Na semana passada, a PRDF abriu investigação sobre a atuação de Jair Bolsonaro, Rodrigo Maia e Luiz Mandetta na aprovação da reforma da Previdência.
Ao MPF, o PSOL defendeu que o presidente cometeu crime de responsabilidade na liberação de emendas. Os deputados falam em compra de votos, sendo que o governo liberou mais de R$1 bilhão em emendas, sendo que desse valor, R$444.513.894 não teria autorização legislativa.
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