O gosto do coronavoucher
Jair Bolsonaro “sentiu o gosto do impacto do auxílio emergencial sobre sua popularidade”...
Jair Bolsonaro “sentiu o gosto do impacto do auxílio emergencial sobre sua popularidade”, diz Zeina Latif. “Não será mais o mesmo, o que implica maior risco fiscal daqui para frente”.
O resultado deve ser um repeteco das pedaladas de Dilma Rousseff:
“A crise de 2008 foi gatilho para uma miríade de medidas de estímulo. Não tardou para excessos serem cometidos, quando já se recomendava a suspensão das políticas (…).
Dilma dobrou a aposta com estímulos e artificialismos para todo lado. Cruzou o limite da responsabilidade. Vale o dito: remédio demais é veneno. A reeleição foi garantida em 2014 e se adiou uma recessão contratada”.
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